Capítulo 04
No vasto mundo empresarial, onde a corrida é sempre a favor do crescimento, ampliação, desenvolvimento e desempenho, não há espaço para a acomodação, desinteresse e adversidade. Trabalhar com pessoas é ir além de seu foco visionário, é abrir fronteira ao conhecimento à informação. É integrar e interagir entre o presente e o futuro – considerando o “Capital Humano” 6.
Flexibilidade, engajamento, perseverança e qualidade são pontos chaves para uma gestão de pessoas visionárias, incentivadoras, equilibradas e preocupadas com o bom andamento da empresa e de seus colaboradores.
Toda organização precisa enxergar seus colaboradores como “gente” que são – humanos sensíveis, com sugestões, sensibilidade e intuição – pessoas capazes, flexíveis, comprometidas em assegurar resultados sustentáveis em suas vidas pessoal e profissional.
“O capital humano e as organizações estão interligadas, por isso, o crescimento das pessoas é um ponto essencial para o sucesso dos negócios” 7. Sucesso este, que se dá proporcionando condições de trabalho, qualidade de vida e equilíbrio para o capital humano. É favorecer o crescimento pessoal e desenvolvimento organizacional. Nesta luta constante pela sobrevivência ocupacional, atrela-se o jogo de interesse, de vantagens, sem respeito pelo próximo, sem valores, sem visão futura. São os que definimos cegos de consciência. Cegos por opção, por vontade, cegos de opinião, cegos de formação. Que fecham os olhos à realidade, ignoram a capacidade e sabedoria empírica. Não leva em conta a experiência, a vivência do grupo.
Não desenvolve a credibilidade organizacional, não instiga seus colaboradores ao empenho, a motivação, a participar ativamente do crescimento da empresa.
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6 – Prestes, Luiz Edmundo. Diretor Corporativo de Recursos Humanos da Accor na América Latina.
7 – Senge, Peter. Pesquisador e consultor especializado em organizações voltadas ao aprendizado.
Uma organização visionária, com profissionais qualificados e responsabilidades no agir, apresentam grandes proporções de crescimento. Atitudes deliberadas, como: imposição, ações agressivas, palavras de ordem, comportamento assediosos, são comportamentos arrojados de poder. Que limita o desenvolvimento social.
Flexibilidade, engajamento, perseverança e qualidade são pontos chaves para uma gestão de pessoas visionárias, incentivadoras, equilibradas e preocupadas com o bom andamento da empresa e de seus colaboradores.
Toda organização precisa enxergar seus colaboradores como “gente” que são – humanos sensíveis, com sugestões, sensibilidade e intuição – pessoas capazes, flexíveis, comprometidas em assegurar resultados sustentáveis em suas vidas pessoal e profissional.
“O capital humano e as organizações estão interligadas, por isso, o crescimento das pessoas é um ponto essencial para o sucesso dos negócios” 7. Sucesso este, que se dá proporcionando condições de trabalho, qualidade de vida e equilíbrio para o capital humano. É favorecer o crescimento pessoal e desenvolvimento organizacional. Nesta luta constante pela sobrevivência ocupacional, atrela-se o jogo de interesse, de vantagens, sem respeito pelo próximo, sem valores, sem visão futura. São os que definimos cegos de consciência. Cegos por opção, por vontade, cegos de opinião, cegos de formação. Que fecham os olhos à realidade, ignoram a capacidade e sabedoria empírica. Não leva em conta a experiência, a vivência do grupo.
Não desenvolve a credibilidade organizacional, não instiga seus colaboradores ao empenho, a motivação, a participar ativamente do crescimento da empresa.
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6 – Prestes, Luiz Edmundo. Diretor Corporativo de Recursos Humanos da Accor na América Latina.
7 – Senge, Peter. Pesquisador e consultor especializado em organizações voltadas ao aprendizado.
Uma organização visionária, com profissionais qualificados e responsabilidades no agir, apresentam grandes proporções de crescimento. Atitudes deliberadas, como: imposição, ações agressivas, palavras de ordem, comportamento assediosos, são comportamentos arrojados de poder. Que limita o desenvolvimento social.
Por Lourdes Ribeiro